Maternidade de Belo Horizonte usa biometria feita no Brasil para prevenir troca de bebês

Convergencia Digital – Ana Paula Lobo

Uma tecnologia de identificação por biometria, desenvolvida por uma empresa 100% nacional, a Griaule, está sendo usada de forma pioneira pelo Hospital da Polícia Militar, em Belo Horizonte. A instituição é a primeira a implementar o cadastramento neonatal e infantil para registrar e cadastrar a imagem da palma da mãos dos recém-nascidos. Desde fevereiro do ano pasasado, a identificação biométrica é obrigatória por ordem do Ministério da Saúde.

O diretor da Griaule, João Weber, explica que a identificação de recém-nascidos é complexa. A solução desenvolvida pela empresa registra a imagem da impressão palmar do bebê, ou seja, a imagem da palma da mãozinha. “Os dedos dos recém-nascidos são muito pequenos, as papilas das digitais são muito próximas. Já a impressão palmar é muito maior. Dá para extrair muito mais informação para identificar e registrar o recém-nascido,” diz Weber. 

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