Elon Musk usa X para queda de braço no Brasil e perde

A Representante foi designada e deve apresentar o cumprimento das ordens da corte brasileira para voltar a ativa no país sul-americano.

Antes de terminar as 24 horas determinadas pelo juiz da Suprema Corte, Alexandre de Moraes, uma representante legal do X no Brasil foi apresentada formalmente. Rachel de Oliveira Villa Nova Conceição, a advogada que até então representava a plataforma antes da retirada do escritório do país, encabeça a linha de frente de uma guerra cujo X já levanta a bandeira branca.

O próximo passo aguardado, é que ainda nesta última semana de setembro seja preparado um pedido formal a Moraes para que o X volte a operar no Brasil, apresentando o cumprimento de todas as decisões do juiz: a representação legal no país, o bloqueio dos perfis e o pagamento de todas as multas (provenientes dos R$ 18 milhões somados e confiscados no bloqueio temporário de bens da Starlink).

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O Brasil representa a sexta maior base de usuários do X, isto é, um total de 24 milhões de contas ativas; o que rendia US$ 100 milhões anuais a plataforma. Ao travar uma queda de braço com as autoridades brasileiras, Musk achou que teria um exército ao seu favor e instalaria o caos no país, mas ao invés disso, perdeu dinheiro, uma base de adolescentes brasileiros red pill e volta atrás, ainda que convencido por advogados, tendo que cumprir as ordens que já poderiam ter sido cumpridas com bem menos alarde.

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