Brasil | Governo e mercado racham por catálogos e atrasam nova licitação de nuvem
O governo e ao menos uma parte do mercado de computação em nuvem travam uma queda de braços na definição dos critérios para a nova licitação da nuvem pública dos órgãos federais.
O pomo da discórdia são os catálogos abertos, ou seja, o sonho dos fornecedores em permitir que o poder público compre serviços não previstos atualmente e que sejam desenvolvidos ao longo da vigência do contrato.
Este ponto é o cerne da consulta pública em curso, que recebe contribuições até 22 de dezembro. Divergências internas e com as empresas sobre essa questão não só atrasaram o edital como chegaram a provocar mudanças na equipe.