A consulta do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) sobre regulação de plataformas digitais encerrada nesta semana não contou com participação direta das principais “big techs” atuantes no mercado brasileiro, mas movimentou uma série de entidades do ambiente digital que questionaram a necessidade de novas regras para a cadeia.
É o caso da Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net), que tem entre as dezenas de associadas Amazon, Facebook, Google, Mercado Livre, Shein, TikTok, Twitter e Uber. Em contribuição, a associação defendeu que há atualmente “bons elementos para presumir” que as ferramentas disponíveis na legislação brasileira são suficientes para enfrentar os desafios trazidos pelas plataformas digitais – conceito este que a camara-e.net também buscou desconstruir.