O Brasil emplacou a recomendação de arquitetura para internet das coisas junto à comissão de estudos sobre o tema na União Internacional de Telecomunicações – passando pelo crivo de 190 países e 700 empresas.
O documento define uma classificação dos dispositivos de IoT baseado nas capacidades de processamento e conectividade. A partir da correlação das capacidades, são definidos os modelos de referência com os requisitos para as arquiteturas de software de cada uma das classes de dispositivos.