A destinação da faixa de 6 GHz foi um dos aspectos mais debatidos durante o primeiro painel 10ª edição do Latin American Spectrum Conference, que teve início nesta terça-feira, 20, na sede da Anatel, em Brasília.
Mesmo com a possibilidade de que futuramente o Brasil venha a dividir a faixa para aplicações não-licenciadas (WiFi) e para o IMT (5G e 6G), Martha Suarez, presidente da Dynamic Spectrum Alliance (DSA), apontou como excelente a abordagem ainda vigente da Anatel de destinar, no Brasil, o uso da faixa de 6 GHz para o Wi-Fi. Ela acredita que tal decisão foi importante não apenas para dinamizar a conectividade das pessoas, mas também para atrair investimentos de empresas para o País. E citou o caso da Cisco, que conta com uma fábrica no país produzido produtos para este segmento.
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