A sustentabilidade espacial é o mote do momento em discussões regulatórias que envolvem as telecomunicações, tanto em nível global como especificamente no Brasil.
Tanto lá, como cá, o debate é pressionado pelo crescimento das constelações de satélites de baixa órbita – e especialmente por uma delas, da Starlink, do bilionário Elon Munsk.
“A sustentabilidade espacial é muito importante e tem levantado várias questões internacionais, tanto no âmbito da União Internacional de Telecomunicações quanto no âmbito da UNOOSA, que é um outro órgão da ONU. O Brasil tem sido muito ativo nessas discussões. Se nos anos 1990 uma constelação muito grande era de 50 ou 60 satélites, hoje a gente está falando de milhares de satélites”, explica o diretor executivo da IPE Digital, Agostinho Linhares.
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