Startup brasileira utiliza Realidade Virtual para ensinar medicina na prática

A startup MedRoom desenvolveu uma tecnologia para ajudar os estudantes de medicina a praticarem seus estudos com pacientes virtuais. A empresa possui dois modelos em 3D do corpo humano, Max e Lucy, que foram criados a partir de horas de estudo e análise de vídeos, livros e imagens. 

De acordo com a startup, a tecnologia, que utiliza estratégias de gamificação, vem para somar ao uso de cadáveres ou bonecos anatômicos.

“Sabemos que, se um aluno de medicina não escolhe a competência cirúrgica, dificilmente verá um coração real batendo ao longo de sua carreira como médico. Queremos que os profissionais da saúde tenham a melhor formação possível”, explica Vinícius Gusmão, CEO e cofundador da MedRoom, “por isso criamos uma solução realista e imersiva.”

A empresa ainda conta com um laboratório de anatomia virtual, o Atrium, onde os professores podem integrar a tecnologia com conteúdo didático. É possível andar ao redor, puxar, rotacionar e até entrar nas estruturas do corpo para observar o funcionamento interno.

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