Teletime – Bruno do Amaral
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro permitiu à Oi respirar aliviada por mais um tempo antes da provável entrada em uma nova recuperação judicial. A desembargadora relatora Monica Maria Costa indeferiu recursos do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, China Development Bank (CDB) e do Itaú com pedido agravo de instrumento contra decisão anterior da 7ª Vara Empresarial, que por sua vez havia indeferido o pleito das instituições financeiras que alegavam que a operadora estaria descumprindo a “obrigações de compra” na venda de ativos. As decisões de não conceder o efeito suspensivo foram publicadas na quinta-feira, 16, e se basearam em considerações até mesmo sobre o risco de se apressar um debate durante uma situação delicada.