Estadão – Lílian Cunha
Tiras pretas e sola branca. Modelo mais básico, e barato, entre os chinelos Havaianas não há. Era esse o preferido da engenheira Agatha Rodrigues, de Brasília, até o dia em que ela foi ao supermercado e viu uma pessoa usando uma Havaianas cheia de “glitter”. “O chinelo que usava custava R$ 17 – bem simplão. Quando vi aquele monte de brilho, me apaixonei instantaneamente. Fui à loja e comprei um igual, por R$ 69”, conta.
É para isso – vender sandálias até quatro vezes mais caras – que a Havaianas investe em inovação. Tanto é que recentemente, inaugurou, em Campina Grande (PB), onde fica sua fábrica, um novo centro de inovação de R$ 20 milhões que vai acelerar o processo de criação de novos chinelos e acessórios.
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