Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
Otema da Inteligência Artificial ganhou centralidade também no G20. A partir de discussões capitaneadas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), as maiores economias do mundo reconheceram as assimetrias nas capacidades dos países de desenvolverem seus sistemas de IA e a urgência de um esforço internacional para reduzir tais desigualdades. A preocupação é minimizar riscos e potenciais impactos negativos e garantir que todos possam participar e se beneficiar dos avanços dessa nova tecnologia.
“Não temos dúvidas de que a IA pode trazer incríveis benefícios para a sociedade, um caminho para a inovação e o progresso. Mas, a distribuição global desigual de ativos e infraestrutura de Inteligência Artificial e a forma como essa nova tecnologia se desenvolve atualmente suscita preocupações de que ela aprofunde as assimetrias de poder entre as nações, as desigualdades sociais e impacte negativamente direitos e a democracia”, disse a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil, Luciana Santos, durante a reunião ministerial do Grupo de Trabalho de Economia Digital do G20, liderado pelo Ministério das Comunicações.
O encontro aconteceu na última sexta-feira (13), em Maceió, e encerrou os trabalhos do GT sob a presidência brasileira no G20. Ao final do evento, foi divulgada uma Declaração Ministerial, que reitera o papel da Inteligência Artificial como um catalisador para alcançar o crescimento econômico e o desenvolvimento sustentável.
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