Para ele, o caso é muito parecido com o da Oi, aprovado por unanimidade em julho. Pela semelhança, deve resultar na mesma conclusão: liberação, embora tenha apresentado condicionantes.
Sua proposta não mexe nos valores pactuados. Mas altera os locais onde investimentos em rede óptica devem acontecer. O objetivo é direcionar uma fatia maior de infraestrutura para o Norte do país. Ele ressaltou que apenas 0,18% do total de quilômetros de fibra implantada irão para lá.
“Essa distribuição se torna desproporcional, limita o acesso da população nortista às telecomunicações e perpetua a falta de infraestrutura da região. Assim, uma das condicionantes busca corrigir essa distribuição regional”, Jesus falou.
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