O acordo entre a Vivo, Anatel e Tribunal de Contas da União para a migração do regime de concessão para autorização prevê, segundo apurou este noticiário, que a operadora de telecomunicações assuma compromissos de R$ 4,5 bilhões em contrapartidas e investimentos.
Metade será em compromissos de ampliação de backhaul e outra metade em novos compromissos de cobertura com redes móveis. Além disso, a empresa (a exemplo do que aconteceu no acordo com a Oi) se compromete a manter a prestação de serviços essenciais de telefonia fixa onde não houver outra alternativa até 2028.