Teletime – Henrique Julião
A preocupação de operadoras de telecom com o surgimento de um cenário “especulativo” gerado pelo mercado secundário de espectro não é compartilhada pela Anatel. De acordo com a agência, há mecanismos que devem garantir o uso eficiente dos ativos mesmo em um eventual cenário de “aluguel” de capacidade para terceiros.
Em debate realizado pelo Laboratório de Políticas de Comunicação (Lapcom) da Universidade de Brasília (UnB) na noite desta quinta-feira, 17, o vice-presidente de assuntos regulatórios e institucionais da TIM, Mario Girasole, compartilhou a visão da empresa sobre riscos do mercado secundário.