Convergencia Digital – Luís Osvaldo Grossman
Ao marcar o primeiro leilão 5G do Brasil, a Anatel indica um desenho que privilegia bastante quantidade de espectro por operadora, em um total de 3.590 MHz distribuídos em três blocos de faixas de frequência. Uma das preocupações para isso é que não se repita no país uma certa decepção criada com os primeiros lançamentos comerciais da nova onda tecnológica, notadamente nos EUA.
“Precisamos ter um cuidado grande, porque o pré-5G que começou em alguns países já é chamado de ‘fake’ 5G. Não queremos que isso aconteça no Brasil. Para uma experiência efetiva de 5G precisa de largura de faixa grande”, afirma o gerente de espectro da Anatel, Agostinho Linhares.