Nuvem pública dos órgãos federais volta a travar na Justiça

Convergencia Digital Luís Osvaldo Grossmann

A Justiça Federal voltou a paralisar a contratação do serviço de computação em nuvem pelo governo federal, na primeira experiência de nuvem pública com diversos órgãos da administração. Na sucessão de decisões sobre o mesmo caso, até aqui a discussão não avançou muito além da necessidade ou não de suspender novas adesões até o julgamento do mérito. 

Trata-se de um pregão com 12 órgãos iniciais, mais alguns interessados posteriores, vencido pela Primesys, da Embratel, que pode chegar a quase R$ 30 milhões e até cinco anos de contrato. A Globalweb, segundo colocada na licitação, alega que a vitoriosa usa uma ferramenta de custosa interoperabilidade com outros sistemas, que levaria ao aprisionamento tecnológico. A Embratel nega.

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