Tele.síntese – Lúcia Berbert
O número de pirâmides financeiras praticadas por empresas ditas de criptoativos quadruplicou e já afeta quatro milhões de pessoas. Com essa informação, a representante da Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto), Natália Garcia, defendeu a regulamentação das moedas digitais, desde que as regras não atinjam a tecnologia para não “amarrar” o mercado. “A maioria dos países regulam as moedas digitais como meio de pagamento”, afirmou.
Natália, que participou de audiência pública nesta quarta-feira, 11, da comissão da Câmara que estuda a regulamentação de criptomoedas, disse que o Brasil participa com 0,6% do mercado dos criptoativos mundial, com a comercialização diária de US$ 3 milhões. Para ela, a regulamentação trará credibilidade e confiabilidade a esse mercado no país.