Brasil | Redes privadas de telecomunicações são integradoras de serviços nas cidades inteligentes

Agência Nacional de Telecomunicações

Apromoção da conectividade nas cidades brasileiras, para que essas alcancem o status de “cidades inteligentes”, implica que as empresas de telecomunicações e de dados ampliem o seu foco no B2B (quando o alvo final são empresas clientes), afirmou Vinicius Caram, conselheiro diretor substituto  da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), nessa segunda-feira (10/2), no seminário internacional “Convergência Digital: O Papel Multissetorial na Regulação das Telecomunicações”, promovido pelo Conselho Consultivo do órgão regulador, em Brasília. 

Mediadora na mesa redonda “Redes Inteligentes e Conectividade Urbana: Desafios e Oportunidades para as Telecomunicações”, a superintendente de Fiscalização da Anatel, Gesiléa Teles, apresentou as cidades inteligentes como “feitas para os cidadãos”. Em referência à definição de Regiane Romano, do Centro Universitário Facens, que considera como características das cidades inteligentes a de serem sustentáveis, inclusivas, transparentes, e gerarem riqueza por oferecer uma infraestrutura adequada. Regiane apresentou essa definição em um evento de dezembro de 2024, no escritório da Anatel na capital paulista. 
Mais…

Este sitio web utiliza cookies para que usted tenga la mejor experiencia de usuario. Si continúa navegando está dando su consentimiento para la aceptación de las mencionadas cookies y la aceptación de nuestra política de cookies, pinche el enlace para mayor información.

ACEPTAR
Aviso de cookies