Brasil | Huawei defende divisão democrática da faixa de 6 GHz 

São Paulo, Brasil – Atilio Rulli, presidente de Relações Públicas para a América Latina e Caribe da Huawei, declarou que a visão da empresa em relação à faixa de 6 GHz, é de divisão equitativa para impulsionar o avanço das tecnologias IMT (International Mobile Telecommunications) e wi-fi.

“Na perspectiva da Huawei, a faixa de 6 GHz deve ser dividida em 700 MHz para o IMT e 500 MHz para o wi-fi, o que dá conta suficiente de banda de wi-fi”, disse. “O wi-fi nunca teve tanta banda em uma única frequência.” 

E enfatizou que tanto o 5G quanto o futuro 6G dependerão dessa faixa para o IMT, essencial para a evolução da banda larga móvel de sexta geração.

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Atilio Rulli. Crédito: Huawei

Rulli destacou o avanço do ecossistema de produtos compatíveis com a frequência de 6 GHz desenvolvido pela Huawei, com testes já realizados em oito países, incluindo o Brasil. A empresa conduziu testes com grandes operadoras brasileiras e agora está engajada em testes nos Emirados Árabes com as operadoras Du e Elisalat, no âmbito do WRC-23 (World Radiocommunication Conference 2023).

A discussão sobre a faixa de 6 GHz está em curso na WRC-23, com conclusões previstas para 15 de dezembro. Rulli expressou a esperança de que o Brasil reconsidere a decisão tomada pela Anatel em 2020, alocando toda a faixa de 6 GHz para o EFA (Equipamentos de Faixa Aberta).

O executivo frisou que a posição da Huawei está alinhada com práticas adotadas em outros países, especialmente na região 1, que engloba Europa, África, Oriente Médio, alguns países da África e da Ásia. Ele destacou a relevância do WRC como o momento oportuno para a Anatel revisar e reavaliar sua decisão, contribuindo assim para o avanço tecnológico no Brasil na visão da empresa.

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