Na discussão sobre o futuro desligamento de redes 2G e 3G, a Claro entende que prazos não deveriam ser impostos para o processo no Brasil – dando liberdade para cada operadora seguir sua própria estratégia. Já a Oi teme efeitos do switch-off das redes móveis legadas em sua concessão de telefonia fixa (STFC).
Os argumentos foram enviados à Anatel como parte da tomada de subsídios sobre o desligamento 2G/3G realizada pela agência. A Claro convergiu com a abordagem setorial (veja aqui) em diversos pontos, como a necessidade de se interromper a homologação de dispositivos que só operam nas tecnologias mais antigas; a possibilidade de incentivos fiscais e tributários; a exigência para VoLTE em novos smartphones; e a ideia de flexibilizar regras de qualidade no 2G e 3G.