Prestadoras de diferentes portes travam disputa pelo uso da faixa de 700 MHz, frequência estratégica para ampliação da cobertura da telefonia móvel. Enquanto isso, a proposta de edital que traz as regras do próximo leilão acumula questionamentos pelo conteúdo e prazo disponibilizado para consulta pública. Para parte dos pequenos provedores regionais, há margem até mesmo para impugnação caso a Anatel não faça ajustes.
“Encontramos obstáculos para que o provedor regional entre nessa competição”, afirmou o CEO da MVNO Tá Telecom, Rudinei Gerhart, para Mobile Time. Com suporte de consultoria e ouvindo parceiros do setor, a prestadora apresentou uma série de sugestões de alteração.
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