Atraso para entrega de patentes no Brasil está em 6,6 anos

Convergencia Digital

O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) admitiu que existe um estoque de patentes pedidas ainda na fila de espera. O atraso médio, hoje, é de 6,6 anos, diz o presidente do instituto, Claudio Furtado. Segundo ele, com os novos modelos de atuação, os processos já levam, em média, oito meses para serem avaliados.

O acumulo aconteceu, de acordo com Furtado, devido a falta de investimentos em tecnologia e um crescimento no número de pedidos acima da capacidade que o órgão tinha. Para contornar o problema, as avaliações estão sendo feitas levando em consideração os registros feitos em outros países. “Um uso de pesquisas relevante sobre patentes que já estão depositadas e foram concedidas no exterior. Nós não precisamos fazer retrabalho, fazer coisas de novo aqui”, explicou o presidente do instituto. De acordo ainda com o INPI, em 2018, foram depositados 27,4 mil novos pedidos de patentes, sendo que desses, 7,4 mil eram de brasileiros.

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